Capitulo 31 à 35
Capitulo 31
Roberta entrou no seu quarto e ficou pensando na conversa entre o Pedro e o Diego.
Horas depois...
Estavam todos jantando quando Diego apareceu na sala de jantar. Roberta levantou o olhar e o encarou. Ele estava indiscutivelmente lindo: o cabelo propositalmente desarrumado, a calça jeans escura com uma camisa social azul clara e um All Star branco nos pés. Quando seu olhar parou no dela, Roberta sentiu arrepios.
Tomás: Fiu fiu, pensa que vai aonde assim tesão? Todos começaram a rir.
Diego: Pro meu encontro, mané! – Diego disse e Roberta engasgou com o refrigerante, fazendo Pedro dar um sorrisinho.
Alice: Nossa Roberta, calma! – Alice disse rindo e dando um tapinha nas costas, Roberta ficou corada.
Carla: Vai sair com uma francesinha , Diego? – Carla perguntou e Diego arqueou a sobrancelha, segurando o riso.
Diego: Isso mesmo – Ele sorriu – Agora deixa eu ir, porque fiz a reserva pra oito e meia - Diego frisou bem o horário e Pedro encarava Roberta, quase rindo – E não posso me atrasar. Fui!
Diego saiu pela porta da frente e todos começaram com seus papos paralelos, enquanto Pedro ainda olhava Roberta.
Alice: Roberta, você nem tocou no macarrão!
Roberta: É que eu tô meio enjoada por causa do almoço! – Mentiu – Vou subir pra me arrumar, ok? Roberta correu até o quarto e pegou o vestido preto que tinha decidido usar. O vestiu o mais rápido que conseguiu, e começou a arrumar o cabelo e a maquiagem. Ouviu um toque suave na porta.
Roberta: Entra.
Pedro: Hey, Francesinha! – Pedro disse e Roberta corou.
Roberta: Eu vou matar o Diego por ter te contado!
Pedro: Isso, pode matar, contanto que não encoste em mim! – Ele disse e Roberta riu alto – Olha, já tô saindo com o Tomás! O Diego pediu pra avisar que o restaurante é aquele
vermelho lá, sabe?
Roberta: Ah claro, o vermelho lá, claro!
Pedro: Olivier Cozan
Roberta: Sei onde é. Agora se manda vai!
Pedro saindo, deixando Roberta sozinha.
No restaurante... Olivier Cozan
Diego já estava impaciente. Meia hora de atraso. MEIA HORA! Isso porque tinha pedido pra que ela viesse o mais rápido possível.
- Garotas… – Ele murmurou, brincando com a taça de água em sua frente.
Com o tempo correndo no relógio, Diego começou a ficar mais preocupado. Talvez algo tivesse dado errado, ela não se atrasaria tanto assim. Quarenta e sete minutos era de fato muita coisa. Discou para o celular de Roberta rapidamente.
O celular chamado encontra-se desligado ou fora da área de cobertura.
Diego: Que raiva! Porque tem celular se deixa desligado?
Diego exclamou alto e algumas pessoas olhavam pra ele. Ótimo, agora parecia um louco que fala sozinho em restaurantes. Discou várias vezes seguidas e nada. Tinha certeza que algo tinha acontecido, que alguma das garotas tinha inventado alguma coisa e que Roberta não teria conseguido se livrar. Aquilo era humilhante, um bolo oficial. Diego Maldonado nunca tinha tomado
um bolo na vida. Disco pela última vez, e o celular continuava desligado, resolveu sair do restaurante...Logo em seguinda ligou para Pedro, que atendeu só na terceira vez.
Pedro: Alô! – Ele deu um berro, estava em um lugar muito barulhento.
Diego: Para de gritar CARA! – Ele disse e Pedro franziu a testa. Havia algo de errado.
Pedro: O que aconteceu? A Roberta te deu um tapa? ou ela...
Diego: Antes fosse! Ela não apareceu mané!
Pedro: Como não apareceu? Ela tava se arrumando pra ir pra aí, cara! Eu falei com ela!
Diego: Tá, mas ela não veio! Será que aconteceu alguma coisa? – Diego perguntou,dando lugar a preocupação.
Capitulo 32
Pedro: Deve ter acontecido, liga pra ela!
Diego: E você acha que eu já não fiz isso?
Pedro: Tá, faz assim… A gente tá chegando aqui na boate ''Pro Evolution'', vem pra cá! Vou tentar falar com a Roberta ou com alguma das meninas, aí te aviso! Mas vem pra cá!
Diego: Tá, tô indo. Pedro pegou o celular e discou para Alice. Foi a primeira que ele lembrou – aliás era aúnica que parecia saber um pouco mais daquela história. Na primeira vez,
chamou até cair na caixa postal. Discou novamente, e ela atendeu na primeira chamada.
Alice: Pedro!
Pedro: Alice, onde vocês estão?
Alice: QUE? – Ela berrou– EU NÃO TÔ TE OUVINDO!
Pedro: ONDE VOCÊS ESTÃO?
Alice: Não to entendendo nada! A gente se fala depois! – Ela disse alto e desligou o telefone na cara do garoto.
Pedro: Ótimo!
Tomás aparece e pergunta: Tava falando com quem?
Pedro: Com a Alice. Ela me ligou sem querer, acho – Mentiu
Tomás: Vamos entrar?
Pedro: Vamos!
Os dois caminharam entre várias pessoas e Tomás se perdeu no caminho, parando pra conversar com uma loira que tinha lhe chamado atenção desde o lado de fora. Pedro e subiu até o
camarote. Assim que entrou, Pedro ficou paralisado. Viu Alice dançando em cima de uma mesa e ela estava deslumbrante. Mas não foi isso que o deixou paralisado.
Pedro: Roberta, o que você tá fazendo aqui? – Ele gritou e ela tremeu. Não era para ele ter aparecido.
Roberta: Me erra, Pedro! – Continuou dançando com a Alice e a Carla.
Pedro:Eu preciso falar com você!
Roberta: Depois Pedro, depois… – Ela respondeu indiferente.
Pedro: Não acredito nisso. – Ele disse baixo, mas Roberta pode ler seus lábios. Sentiu um peso enorme na consciência e uma vontade de correr até onde ele estava. Mas não o fez. Olhou para frente e continuou dançando. Se resolveria com ele depois.
Diego ligou para Pedro dizendo que tinha chegando na boato. Pedro falou pra ele esperar lá fora que ele já estava indo. Pedro desceu as escadas correndo e esbarrou em algumas pessoas mais continuou. Roberta tinha passado dos limites, ele sabia que Diego ia ter um colapso.
Pedro: Hey. – Ele disse ao avistar o amigo.
Diego: Alguma notícia da Roberta? – Diego perguntou e Pedro coçou a cabeça, depois a balançou afirmativamente.
Diego: Fala, o que aconteceu?
Pedro: Ela tá aqui.
Diego: COMO ASSIM?
Pedro: Não sei, eu cheguei aqui com o Tomás e ela tá aí com as meninas, dançando. Tentei falar com ela mas…
Pedro ia dizendo quando viu Diego disparar em direção a porta do lugar. FERROU – Foi tudo o que ele conseguiu dizer, antes de correr atrás do amigo, mas perdê-lo de vista em segundos.
Aquilo não daria certo.
Capitulo 33
Diego entrou no camarote rapidamente e avistou Roberta com Alice. Passou como um furacão ao lado de Tomás, que não teve tempo nem de abrir a boca para cumprimentá-lo.
Chegou aonde elas estavam e puxou Roberta pelo braço, porque ela estava de costas.
Roberta: Ei, o que você pensa que… Diego! – Roberta exclamou sentindo seu coração pular no peito e totalmente surpresa.
Diego: Preciso falar com você. – Ele disse nervoso, e ela podia perceber isso em sua voz e no jeito que ele a olhava. Pedro chegou correndo.
Pedro: Diego, não vai fazer nada que…
Diego: Me deixa em paz, Pedro.
Diego: Posso ou não falar com você? – Ele perguntou olhando para Roberta, que sentiu um arrepio na espinha. Estava com medo.
Roberta: Tudo bem.
Saíram da danceteria e Roberta. Ainda podiam ouvir a música alta lá dentro, por uma porta lateral.
Diego: Você acha que eu tenho cara de idiota? – Ele berrou e Roberta ia abrir a boca pra falar, mas ele não deixou – Você me deixou plantado naquela restaurante por uma hora!
Quem você pensa que é?
Roberta: Diego, eu…
Diego: Não quero saber, Roberta! Eu pensei que você tava falando sério quando disse que era pra eu tentar, se era pra me fazer de idiota, não precisava nem ter falado.
– Ele continuava gritando e Roberta sentia os olhos arderem.
Roberta: Se você não quer me ouvir, pra que você me trouxe aqui pra fora, Diego? Eu não disse pra você me conquistar só pra te fazer de idiota! Eu ia naquela naquele encontro!
Diego: E porque não foi?
Roberta: Porque eu mudei de idéia.
Diego: QUE? Mudou de idéia? – Ele riu sarcástico. – Eu devia ter esperado isso de alguém como você. Roberta Messi nunca muda, não é mesmo?
Roberta: Cala a boca, Diego! Eu ouvi sua conversa com o Pedro!
Diego: O que teve de errado na conversa?
Roberta: Eu não quero ser mais uma na sua lista, Diego.Eu não sou um troféu pra você dizer que pegou e sair contando pros seus amiguinhos! Sinto muito, docinho.
Depois disso Roberta resolveu ir embora, mais Diego a prendeu contra a parede.
Diego: Eu não quero você como um troféu.
Roberta sentiu o coração acelerar com aquela proximidade toda. Respirou fundo.
Roberta: Prove. Me dê três bons motivos.
Diego: Você é impossível, docinho.
Roberta: Anda logo, Diego. Três motivos.
Diego: Okay, se você quer assim… – Ele disse, levantando um dedo. – Motivo número um: Se você fosse qualquer uma na minha lista, eu não estaria aqui inventando três motivos
pra você acreditar em mim. Você é extremamente complicada, eu já teria desistido de você muito antes. Então ponha na sua cabeça que você não é uma garota qualquer.
Roberta: Continue... – Ela disse baixo e Diego sorriu de canto, chegando perto e apoiando os braços na parede, prendendo a menina ali.
Diego: Segundo motivo: Embora você seja irritantemente estranha, com essa mania de colocar regras em tudo e de não confiar em mim, eu sei que você quer isso tanto quanto eu.
– Ele fez sinal de silêncio nos lábios da garota, que já ia se manifestar – Se não quisesse, não estaria perdendo seu tempo comigo aqui fora, e muito menos pediria pra eu te provar
alguma coisa. E terceiro… – Diego encostou a boca no pescoço da garota, que se arrepiou só com o toque.
Roberta: Diego…
Capitulo 34
Roberta: Diego…
Diego: Cala a boca.
Diego sussurrou no ouvido de Robertae rapidamente colou sua boca na dela. Não pediu permissão, entrelaçou rapidamente suas mãos em seu cabelo e acabou com qualquer espaço
que houvesse ali. Roberta sentiu seu corpo inteiro arrepiar quando a língua de Diego invadiu sua boca e tocou a dela. O segurou com força pelo pescoço e intensificou o beijo.
Nenhum dos dois sabia quem estava mais desesperado por aquilo – Só conseguiam prestar atenção nos corações estranhamente acelerados e no quanto aquilo era bom.
E por mais que Diego tivesse beijado milhares de garotas, nada se comparava com aquele beijo. Aquela garota sabia o enlouquecer de um jeito irreal. Roberta mordeu o lábio
do garoto devagar, totalmente sem fôlego.
Diego: Esses motivos foram bons pra você? – Diego perguntou com a boca colada na de Roberta, que riu abafado.
Roberta:Tá pra existir um cara mais metido que você,Diego.
Diego:Eu não sou metido, sou realista.
Roberta: Dá pra você calar a boca?
Roberta perguntou e mordendo o lábio inferior de Diego, que sentiu a nuca arrepiar.
Diego: Só se você me der um bom motivo. – Ele sorriu e Roberta sentiu borboletas fazerem festa em seu estômago.
Roberta: Só um bom motivo?
Diego nunca tinha se sentido daquela forma em relação a uma garota.
Roberta o puxou devagar e os narizes se tocaram, e na mesma velocidade, encostaram os lábios. Eram como se seus beijos fosse moldado ou seja eles completavam um ao outro.
Diego parou o beijo sem nenhuma vontade e acariciou o rosto da garota. Aproximou sua boca do ouvido dela e sussurrou:
Diego: Finalmente, docinho.
Diego e Roberta resolveram irem para a mansão. Ao chegarem na mansão Diego e Roberta começaram a ser beijar novamente aquilo representasse mais do que duas bocas que
pareciam aflitas para nunca desgrudarem, mais do que respirações ofegantes e muito mais do que vários objetos que foram derrubados no trajeto pela casa. Mas quem conseguiria
explicar, quando os corações batiam mais forte que o normal e seu ódio um pelo outro parecia ter se tornado tudo aquilo que necessitava pra sobreviver.
Roberta: Ai! - Roberta reclamou quando algo não identificado caiu em seu pé. Ouviu a risada baixa de Diego em seu ouvido e acabou rindo junto.
Diego: Machucou.
Ele disse num sussurro enquanto beijava o pescoço de Roberta. Não sabiam exatamente há quanto tempo estavam ali, não estavam mais medindo conseqüências de absolutamente nada.
Roberta sentiu sua pele arrepiar com os beijos do garoto e o puxou para mais perto, roçando o nariz no dele. Encostou os lábios suavemente nos de Diego, e fechou os olhos sentindo a
respiração quente em sua pele.
Os lábios de Diego se curvaram em um sorriso, continaram com selinhos demorados até que não resistiu em aprofundar o beijo calmamente. Não precisavam ter pressa, o mundo não importava. Nada importava. Roberta percebeu que Diego começara a andar de costas e a puxar com ela, ao mesmo tempo que o beijo ficava mais rápido. Parecia que ele sabia exatamente o que fazer, e como fazer. As mãos de Roberta já passeavam descontroladamente pelas costas de Diego, enquanto ele a deitava sutilmente no enorme sofá da sala.
Capitulo 35
Diego começou a sentir o coração bater estranhamente de novo. O que aquela garota fazia para deixá-lo daquele jeito? Não teve muito tempo pra pensar, sua respiração
estava ofegante demais e suas mãos já agiam sozinhas, apertando o lado da coxa de Roberta e avançando por dentro do vestido que ela usava. Roberta desceu uma das
mãos pelas costas de Diego e parou em sua bunda, apertando consideravelmente. O garoto parou o beijo e os dois desataram a rir, completamente sem fôlego.
Diego: Tarada!
Roberta: Eu? Olha onde sua mão está,Diego! – Ela respondeu rapidamente e Diego viu sua mão na coxa da garota. Os dois começaram a rir de novo.
Diego: Elas trabalham sozinhas… – Sussurrou e Roberta mordeu seus labios, ainda rindo.
Diego ia abrir a boca para dizer algo, mas ela o calou com um beijo rápido.
Roberta: Eu quero você.
Um sorriso tomou conta do rosto de Diegoe ele não disse mais nada. Não precisaria dizer, era péssimo com palavras e ela o acharia um perfeito idiota se ele tentasse dizer alguma coisa.
Colou sua boca na de Roberta e a beijou de um jeito que ela nunca conseguiria explicar, mas que se estivesse em pé, seus joelhos teriam a derrubado. Diego entrelaçou suas mãos no
cabelo da garota enquanto intensificava o beijo. Roberta já desabotoava a camisa de Diego e ele sorriu percebendo esse detalhe.
Começou a subir o vestido – Adorava vestidos, eram extremamente práticos – E parou o beijo encarando a barriga descoberta da garota. Riu pervertidamente e continuou
puxando a peça para cima, enquanto beijava seu pescoço.
Roberta: Diego… – Roberta murmurou sentindo os beijos que já desciam de seu pescoço para o colo.
Diego: Hum.
Roberta: Esse barulho tá estranho.
Diego: Que barulho?
Roberta: Shhh. – Ela o calou com um selinho e os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar a respiração. Então Diego ouviu algo que se assemelhava muito a uma risada. Uma risada bastante conhecida. Roberta arregalou os olhos.
Diego: Merda. – Diego sussurrou. – É o Tomás.
Roberta: E o Pedro. – Roberta completou baixo e empurrou Diego, ajeitando o vestido e correndo em direção a escada.
Diego: Aonde você vai?
Roberta: Pra cima. Fica aí, finge que tá sozinho! – Sussurrou ouvindo a chave virar na porta.
Diego: Roberta, olha o meu estado! – Ele disse e a garota desceu o olhar para ver um certo volume sob os jeans de Diego e sorriu.
Roberta: Liga no Playboy TV. – Respondeu rindo e subiu escada acima. Diego ficou com cara de nada, mas depois começara a rir e se jogou no sofá. Aquela garota não era normal.
Pedro: Mas cara, ela era gostosa! – Pedro disse entrando em casa e Tomás riu.
Tomás: Sei lá, eu preferi a morena que eu peguei quando cheguei… Muito mais gostosa! – Tomás respondeu acendendo a luz e avistando Diego jogado no sofá. – Que susto!
Diego gargalhou. - Achou que um ladrão tinha dormido no sofá? – Respondeu com a voz fraca um pouco nervoso, embaixo de algumas almofadas.
Pedro: O que você tá fazendo aqui, Diego? Aliás, você saiu da festa com a Roberta totalmente revoltado e agora… Tá aqui? O que aconteceu? Cadê ela? – Pedro disparou em perguntas.
Diego: Nada, não aconteceu nada! – Diego respondeu de imediato com a voz trêmula – Acabei de chegar, não faço a mínima de onde ela está!
Tomás: Mas vocês estavam brigando por quê?
Diego: E desde quando a gente precisa de motivo pra brigar? – Diego respondeu e quase riu, sabendo que de certa forma aquilo era verdade .
Tomás: Fala logo cara, não enrola.
Diego:Eu tava com raiva porque ela não me deu um recado, sabe da francesa? Ela ligou desmarcando, mas a Doci... A Roberta não me avisou, aí eu fui tirar satisfação!
Tomás: Humm...
Tomás: Cara já vou indo dormir...Boa Noite! - Tomás subiu as escadas e foi direito para o seu quarto.
Pedro: Agora me conta, o que houve lá fora da festa ?
Diego olhou para a escada, e voltou o olhar pra Pedro. Não sabia o que Roberta estava fazendo lá em cima, se estava se escondendo ou coisa do tipo. Mas queria ir lá saber, queria continuar o que tinham parado e conversar com Pedro não era muito promissor.
Diego: Erm… Depois eu te conto, vou tomar um banho… To com dor de cabeça! – Diego desconversou indo em direção a escada.
Pedro: Diego…
Diego:O que é?
Pedro:O que você tava fazendo aqui no sofá?
Diego: Eu tava aqui deitado, já falei!
Pedro: Porque sua camisa está abotoada de forma estranha? – Pedro perguntou e Diego engoliu seco.
Diego: Erm…
Pedro: Bela marca no seu pescoço, campeão… – Pedro riu e Diego arregalou os olhos.
Continua...
Escrito por Sarah
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