Pov. Lua
Vacilei total o Arthur deve estar morrendo de raiva.
Sophia: Você pirou Lua – ela disse brava.
Lua: Não, não pirei vai ser melhor assim cada um no seu
canto... Vou para a casa – foi em direção à porta – Tchau ate amanhã – disse abrindo
a porta e fechando – a em seguida.
Quando cheguei à esquina vi o Arthur conversando com uns
meninos.
Tive que passar em frente a o Arthur.
Xxx: Nossa delicia, assim você me mata – um garoto falou
quando passei – Ei não precisa ficar com medo não – ele disse se aproximando de
mim.
Olhei pro Arthur, ele estava com uma cara nada boa.
Lua: Licença, eu preciso ir – disse com medo.
Arthur: Cara a deixa ir, eu te digo ela não vale apena – ele
falou com desprezo.
Xxx: Iii Arthur o que ta acontecendo com você, nem parece àquele
cara que eu conheci anos atrás – ele disse bravo (eu acho).
Arthur: Nada, não acontecendo nada comigo... Mais eu já
disse pra você deixar ela quieta – ele disse cerrando os dentes.
Lua: Arthur fala para ele me deixar ir, por favor – eu choraminguei.
Xxx: Ah então ela conhece você, que bonitinho – ele falou cínico
– Pena que tudo o que você dizer não vai adiantar, agora ela é minha Arthur –
ele me pegou pelo braço e me puxou para dentro do carro dele (sei lá só sei que
tinha um carro).
Arthur: Você não vai fazer isso, André – ele disse do lado
do carro ele pegou e abriu a porta.
Ele me pegou e eu abracei o seu braço.
Arthur: Fica calma tá – ele sussurrou.
Lua: Ta meio difícil né – não sei mais eu o vi abafando uma
risada.
Xxx: Olha eu vou mais fique bem ciente disso... Eu vou
voltar e vou procurar você docinho – ele disse e entrou no carro e foi embora.
Lua: Arthur e... Eu não sei o que dizer... Obrigada mesmo –
eu disse chateada comigo mesma.
Arthur: Ei, não precisa agradecer eu não ia o deixar fazer
nada com você – ele disse carinhoso comigo.
Lua: Mesmo assim obrigada Arthur se você não tivesse aqui
sabe La Deus o que aconteceria comigo – só de pensar eu comecei a chorar.
Lua: Desculpa – soluço.
Ele não fala nada. Lagrimas escorrem do meu queixo. Ele
expele o ar dos pulmões, lenta r tremulamente.
Arthur: Não chore – diz ele – Não é justo – ele diz de novo.
Eu rio e choro ao mesmo tempo.
Arthur: Tudo bem – sussurra ele. Seus dedos limpam as
lagrimas do meu rosto – Não chore – Então ele me abraça.
Eu enlaço seu pescoço com os braços, enterro o rosto em sei
peito e sinto o seu perfume de almíscar... De repente, estamos nos beijando e
tudo desaparece, exceto Arthur.
Ficamos um tempo se beijando, quando de repente eu paro.
Arthur: Não vai me dize que isso que fizemos é errado – Diz
ele.
Lua: Arthur não tem mais como esconder o que eu sinto por
você, só que eu não quero um relacionamento agora – disse.
Arthur: Tudo bem vamos fazer assim... A gente fica e vê o
que acontece se der certo a gente continua mais se não der a gente volta a ser
SÓ amigos – diz ele.
Lua: Tudo bem – disse e em seguida o beijei... Só sei de uma
coisa isso vai ser muito bom.
Continua...
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