12º Capitulo ::
Arthur : ei ei ei oque foi?
Lua : AAAAAAAAAAAAAAAAAA - eu gritei e ele assustou - ela arrumou outro... ela nao ama mais meu pai... - as lagrimas estavam se formando -
Arthur : perâ... sua mãe tem o direito de ser feliz menina.
Lua : meu pai... se foi.. nao faz nem um ano direito...
Arthur : e ele não vai voltar, ela tem que seguir com a vida dela.
Lua : vai ficar apoiando também?
Arthur : tu deveria fazer isso. -fomos caminhando até o shopping ja que era meio perto-
Lua : ela podia ter me contado pelo menos..
Arthur : Háa Lu.. espera um pouco.. as veses ela ainda ta conhecendo ele!
Lua : seje quem for, não vou gostar ! -dei de ombros e ele negou com a cabeçã olhando pra baixo-
Arthur : então.. tu prefere ir no cinema, ou jogar bolíche nega?
Lua : você que sabe !
Arthur : que tal bolíche? vai ser legal.
Lua : tudo bem ! - confesso que depois de vêr minha mãe seguindo a vida dela, fiquei um pouco triste, não sei se era normal.. mais eu sentia falta do meu pai, e muita, fomos caminhando em silêncio, porquê sera né, ele me conhecia como nínguem sabia que eu tinha ficado triste-
Arthur : chegamos.. quer comer ou jogar primeiro?
Lua : tanto faz... -ele parou de frente pra mim e me olhou com a cara extressada-
Arthur : se for pra ficar na monossílaba melhor agente nem fazer nada nesse shopping.
Lua : Ok.
Arthur : que saco meu ! eu to tentando deixar sua noite divertida... e você emburra por causa da sua mãe, que ta la seguindo a vida dela, e você deveria estár fazendo o mesmo.
Lua : eu sei disso..
Arthur : sabe e mesmo assim não faz nada.
Lua : Arthur, para de falar assim comigo. - senti um nó se formar pela minha garganta, e percebi que as pessoas olhavam pra nossa cara, ja que ele tava berrando comigo-
Arthur : eu estou falando normal com você, não ta feliz troca de melhor amigo. -olhei pra ele inconformada pelo modo como ele tava me tratando-
Lua : Quando você souber oque está se passando na minha vida, você vem me dar lição de moral !
Ele me olhou apreenciso, eu virei de costas pra ele e sai andando ou melhor sai vuando dali e nem deu tempo dele vir atráz de mim, sai correndo pelas ruas escuras do RIo de Janeiro, até chegar em casa, com lagrímas no rosto [...]
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