Capítulo 7 – Você é minha
Lua chegou no quarto e jogou a bolsa em cima da cama, e agora o que aconteceria-lhe? Arthur entrou no quarto e trancou a porta atrás de si, o que fez Lua arrepiar-se. Arthur virou de frente para Lua encarando-a, seus olhos penetrava-a. Arthur não podia imaginar que um dia veria a cena que viu hoje.
- Ar...thur – Lua sussurrou.
- Arthur o que? - Arthur gritou olhando-a.
Lua nada respondeu e abaixou a cabeça, mirando o chão.
- Agora você abaixa a cabeça? O que foi aquela cena que eu vi hoje, em? Me diz. - Arthur não estava pensando mais em nada, a raiva tomava conta de si, assim como o ciúme.
- Eu... só – Lua tentava responder, mas não conseguia.
- Você só se expôs como se fosse uma qualquer hoje, como se não tivesse um MARIDO, como se não fosse casada, é isso mesmo que está pensando? - Arthur se aproximou dela.
Lua passou por Arthur, a verdade era que não queria fazer amor com ele naquele estado, “possesso” de raiva. Ela ia em direção a porta, quando Arthur puxou-a pelo braço e deu um tapa em seu rosto, em seguida jogou-a na cama.
Lua deixou algumas lágrimas rolarem por seu rosto, o tapa havia doido muito. Arthur olhou-a.
- Você vai me dar o que eu quero por bem ou por mal, você não tem escolha – Arthur disse, deitando em cima dela novamente, fazendo-a arquear o tronco.
Arthur abriu o ziper de seu vestido em suas costas e em seguida retirou-o, fazendo Lua ficar somente de Lingerie. Arthur jogou o vestido de Lua no chão e beijou-a.
Arthur explorava a boca de Lua, um beijo feroz, selvagem. Arthur desceu os beijos para seu queixo, pescoço, até chegar em seus seios e os acariciou ainda por cima do sutiã.
Arthur estava morrendo de desejo por Lua, a raiva, o ciúme levou-o a bater nela. Lua ainda estava com o rosto e os pulsos doloridos e sentia mágoa de Arthur por isso, mas a sensação de dor já estava dando lugar ao desejo.
Arthur retirou seu sutiã e começou a brincar com seu mamilo esquerdo, mordendo, chupando, sugando-o, fazendo Lua arquear e puxar o lençol. Tal cena fez Arthur sorrir, ele sabia que ela não resistiria por muito tempo. Ele sabia que ela também queria-o.
Arthur massageava seu seio direito com a mão, enquanto brincava com o esquerdo, depois trocou as posições e começou a brincar com o seio direito e a massagear o esquerdo. Lua se contorcia de desejo.
Não tinha como resistí-lo, por mais que tentasse nunca conseguiu tal feito, Arthur sabia como a enlouquecer quando queria. Mesmo batendo nela, a maltratando, ela amava-o, ela desejava-o, e isso ela não tinha mesmo como negar.
Lua sabia que Arthur não iria parar por nada, então decidiu aproveitar. Mesmo ainda estando magoada, o desejo falava mais alto e talvez se ela não estivesse resistido no começo, ele nem mesmo haveria batido nela.
Lua levou suas mãos até seu peitoral, que estava totalmente amostra, passou as mãos por ele, e retirou sua camisa social que estava aberta, jogando-a no chão. Arthur olhou-a.
- Já mudou de ideia Luinha? - Arthur perguntou, rindo malicioso.
- Você joga sujo, sabe que eu não te resisto e se aproveita disso – Lua disse, beijando seu pescoço, o que fez Arthur jogar a cabeça para atrás.
- Ainda não esqueci o que fez hoje – Arthur disse sério, o que fez Lua parar e o olhar nos olhos – Mas eu vou te ensinar a me respeitar Lua Maria, vou te ensinar a nunca mais esquecer que é casada e que tem um marido para te satisfazer.
Quando Arthur disse isso, Lua se arrepiou e ele percebeu. Ele se levantou, tirou sua calça e sua cueca box preta, sem deixar de olhá-la, Lua ao ver o quanto Arthur estava excitado, mordeu o lábio inferior, ato que só fez Arthur a desejar mais, mesmo sem ela saber.
Arthur subiu novamente na cama, e começou a beijar sua perna, foi subindo os beijos, passando pelas suas coxas, até chegar aonde queria, ele beijou sua intimidade ainda por cima da calcinha, e começou a brincar com a barra da mesma.
- Arthur não me tortura.
- Eu não estou fazendo nada – Ele se fez de desentendido.
- Está sim, eu quero você – Lua disse, e ele sorrio.
Arthur retirou sua calcinha e se posicionou no meio e suas pernas. Ele colocou somente a cabeçinha e se mexeu um pouco, o que fez Lua gemer e ele perceber como ela também já estava molhada por ele.
- Ar..Thur – Disse Lua, chorosa.
- Oi – Respondeu rindo, se mexendo um pouco, provocando-a.
- Não faz assim – Lua disse, tentando se mexer em baixo dele.
Arthur colocou as mãos em sua cintura, impedindo-a de se mexer.
- Diz para mim, diz de quem você é? - Arthur sussurrou rouco em seu ouvido.
Arthur rebolou e Lua gemeu baixinho.
- Sua Ar...thur – Lua disse ofegante.
Arthur olhou-a nos olhos.
- Repete, de quem você é? - Arthur penetrou-a mais um pouco.
- Su..ahn... Sua Arthur, eu sou sua – Lua disse em meio a gemidos.
- Só minha? - Perguntou sorrindo.
- Só sua, agora para de me provocar, eu preciso de você – Lua disse, arranhando suas costas.
Arthur penetrou-a fortemente, o que fez ambos gemerem.
- Eu também preciso de você – Arthur sussurrou em seu ouvido.
Arthur começou a penetrá-la, em um vai-e-vem frenético. Ele intercalava as estocadas. Por mais que ele negasse precisava senti-la junto dele, sentir seus corpos unidos. Lua gemia seu nome e nada era mais prazeroso para ele do que isso.
Eles já estavam suados e exaustos, ambos chegaram ao ápice do prazer praticamente juntos, Arthur caiu por cima dela, escondendo seu rosto no vale de seus seios e aproveitou para ficar brincando com os mesmos.
Depois de um tempo, ambos estavam com as respirações normalizadas. Arthur saiu de cima dela e deitou ao seu lado. Lua deitou em seu peitoral, estava exausta.
- Espero que eu nunca mais veja a cena que eu presenciei hoje – Disse Arthur, olhando-a.
- Não verá – Lua disse, sorrindo.
- Assim espero, porque você não precisa... - Arthur ia começar com o discurso novamente, mas Lua o impediu.
- Já entendi Arthur, não precisa repetir, quer que eu fale quantas vezes que eu sou sua? - Lua perguntou.
Ele somente resmungou algo, e depois de alguns minutos ambos acabaram dormindo.
...
Amo esse capitulo, releio sempre!! ;)
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