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segunda-feira, 2 de julho de 2012

"Sempre Ao Teu Lado"


Capítulo 7 – Você é minha




Lua chegou no quarto e jogou a bolsa em cima da cama, e agora o que aconteceria-lhe? Arthur entrou no quarto e trancou a porta atrás de si, o que fez Lua arrepiar-se. Arthur virou de frente para Lua encarando-a, seus olhos penetrava-a. Arthur não podia imaginar que um dia veria a cena que viu hoje.

- Ar...thur – Lua sussurrou.
- Arthur o que? - Arthur gritou olhando-a.

Lua nada respondeu e abaixou a cabeça, mirando o chão.

- Agora você abaixa a cabeça? O que foi aquela cena que eu vi hoje, em? Me diz. - Arthur não estava pensando mais em nada, a raiva tomava conta de si, assim como o ciúme.
- Eu... só – Lua tentava responder, mas não conseguia.
- Você só se expôs como se fosse uma qualquer hoje, como se não tivesse um MARIDO, como se não fosse casada, é isso mesmo que está pensando? - Arthur se aproximou dela.



Lua piscou várias vezes, mas nada respondeu. 

- Vou te ensinar a nunca mais esquecer que é casada e que tem um marido – Arthur disse, chegando em sua frente e tomando seus lábios brutalmente. 

O beijo não tinha nenhum carinho, pelo contrário, o beijo era completamente selvagem, Arthur explorava a boca de Lua, sem pensar em mais nada, a raiva não deixava. 

Arthur puxou-a pela cintura e jogou-a na cama, Lua assustou-se, sabia o que ele estava pretendendo fazer. Lua foi tentando se afastar dele, até chegar na cabeceira da cama, não havia como correr. Arthur riu sarcástico. 

- Está querendo fugir Lua Maria? - Arthur subiu na cama desabotoando sua camisa, indo em sua direção, quando chegou perto dela, sussurrou em seu ouvido – Pois fique sabendo que não tem como você fugir, eu não vou deixar, sabe porque? 

Lua negou com a cabeça e Arthur olhou em seus olhos.

- Porque você é minha – Arthur disse possessivo, e ela arrelagou os olhos – Minha Lua, minha. 

Lua ainda estava assustada, ele a obrigaria? Arthur olhou-a nos olhos e percebeu que ela estava com medo, não era bem isso que ele queria. Queria que ela tivesse mais respeito por ele do que medo, mas nessa situação, era bom ela estar com um pouco de medo. Ele queria provar a ela, fazer com que ela entendesse que ela pertencia a ele e a mais ninguém. Ele só pensava em fazer isso de uma forma, nem se o mesmo tivesse que obrigá-la. 

- Vem aqui – Arthur puxou-a, colando seus corpos – Está com medo Lua Maria? 

 Arthur sentiu Lua estremecer em seus braços, e riu malicioso. 

 - Está com medo Lua? - Arthur perguntou novamente, em seu ouvido e mordeu sua orelha em seguida. 

 Lua nada respondeu, Arthur olhou-a nos olhos.

- Eu ainda nem comecei – Disse Arthur, em tom ameaçador, o que fez Lua enrijecer. 

Lua tentou sair dali, mas Arthur puxou-a pelos braços, fazendo-a deitar na cama. Arthur deitou sobre ela rapidamente e a prendeu em baixo de si, segurando seus pulsos fortemente. 

- Nã..o Ar..thur – Lua disse, ofegante. 
- Não o que? Não vai me dar o que eu quero Lua Maria? - Arthur perguntou, enquanto mordia e beijava seu pescoço – Eu sei que você me quer, assim como eu te quero, seu corpo me diz isso. 
- Eu não quero – Lua gritou rapidamente, nem ela mesma sabia da onde tinha vindo a coragem para realizar tal ato. 
- Chega Lua Maria, Chega – Arthur gritou saindo de cima dela, ficando parado em frente a cama. 

Lua se assustou com seu gritou e engoliu a seco. 

- Chega dessa sua palhaçada, eu sei que você quer, eu sei que você me quer, vai continuar negando? Vai? - Arthur gritou, fazendo Lua levantar em um pulo.

Lua passou por Arthur, a verdade era que não queria fazer amor com ele naquele estado, “possesso” de raiva. Ela ia em direção a porta, quando Arthur puxou-a pelo braço e deu um tapa em seu rosto, em seguida jogou-a na cama. 

 Lua deixou algumas lágrimas rolarem por seu rosto, o tapa havia doido muito. Arthur olhou-a. 

- Você vai me dar o que eu quero por bem ou por mal, você não tem escolha – Arthur disse, deitando em cima dela novamente, fazendo-a arquear o tronco. 

Arthur abriu o ziper de seu vestido em suas costas e em seguida retirou-o, fazendo Lua ficar somente de Lingerie. Arthur jogou o vestido de Lua no chão e beijou-a. 

 Arthur explorava a boca de Lua, um beijo feroz, selvagem. Arthur desceu os beijos para seu queixo, pescoço, até chegar em seus seios e os acariciou ainda por cima do sutiã.

Arthur estava morrendo de desejo por Lua, a raiva, o ciúme levou-o a bater nela. Lua ainda estava com o rosto e os pulsos doloridos e sentia mágoa de Arthur por isso, mas a sensação de dor já estava dando lugar ao desejo. 

 Arthur retirou seu sutiã e começou a brincar com seu mamilo esquerdo, mordendo, chupando, sugando-o, fazendo Lua arquear e puxar o lençol. Tal cena fez Arthur sorrir, ele sabia que ela não resistiria por muito tempo. Ele sabia que ela também queria-o. 

Arthur massageava seu seio direito com a mão, enquanto brincava com o esquerdo, depois trocou as posições e começou a brincar com o seio direito e a massagear o esquerdo. Lua se contorcia de desejo. 

Não tinha como resistí-lo, por mais que tentasse nunca conseguiu tal feito, Arthur sabia como a enlouquecer quando queria. Mesmo batendo nela, a maltratando, ela amava-o, ela desejava-o, e isso ela não tinha mesmo como negar.

Lua sabia que Arthur não iria parar por nada, então decidiu aproveitar. Mesmo ainda estando magoada, o desejo falava mais alto e talvez se ela não estivesse resistido no começo, ele nem mesmo haveria batido nela. 

 Lua levou suas mãos até seu peitoral, que estava totalmente amostra, passou as mãos por ele, e retirou sua camisa social que estava aberta, jogando-a no chão. Arthur olhou-a. 

- Já mudou de ideia Luinha? - Arthur perguntou, rindo malicioso. 
- Você joga sujo, sabe que eu não te resisto e se aproveita disso – Lua disse, beijando seu pescoço, o que fez Arthur jogar a cabeça para atrás. 
- Ainda não esqueci o que fez hoje – Arthur disse sério, o que fez Lua parar e o olhar nos olhos – Mas eu vou te ensinar a me respeitar Lua Maria, vou te ensinar a nunca mais esquecer que é casada e que tem um marido para te satisfazer. 

Quando Arthur disse isso, Lua se arrepiou e ele percebeu. Ele se levantou, tirou sua calça e sua cueca box preta, sem deixar de olhá-la, Lua ao ver o quanto Arthur estava excitado, mordeu o lábio inferior, ato que só fez Arthur a desejar mais, mesmo sem ela saber.

Arthur subiu novamente na cama, e começou a beijar sua perna, foi subindo os beijos, passando pelas suas coxas, até chegar aonde queria, ele beijou sua intimidade ainda por cima da calcinha, e começou a brincar com a barra da mesma. 

- Arthur não me tortura. 
- Eu não estou fazendo nada – Ele se fez de desentendido. 
- Está sim, eu quero você – Lua disse, e ele sorrio. 

Arthur retirou sua calcinha e se posicionou no meio e suas pernas. Ele colocou somente a cabeçinha e se mexeu um pouco, o que fez Lua gemer e ele perceber como ela também já estava molhada por ele. 

- Ar..Thur – Disse Lua, chorosa. 
- Oi – Respondeu rindo, se mexendo um pouco, provocando-a. 
- Não faz assim – Lua disse, tentando se mexer em baixo dele.

 Arthur colocou as mãos em sua cintura, impedindo-a de se mexer.

- Diz para mim, diz de quem você é? - Arthur sussurrou rouco em seu ouvido. 

Arthur rebolou e Lua gemeu baixinho. 

 - Sua Ar...thur – Lua disse ofegante. 

 Arthur olhou-a nos olhos. 

- Repete, de quem você é? - Arthur penetrou-a mais um pouco. 
- Su..ahn... Sua Arthur, eu sou sua – Lua disse em meio a gemidos. 
- Só minha? - Perguntou sorrindo. 
- Só sua, agora para de me provocar, eu preciso de você – Lua disse, arranhando suas costas. 

 Arthur penetrou-a fortemente, o que fez ambos gemerem. 

- Eu também preciso de você – Arthur sussurrou em seu ouvido.

Arthur começou a penetrá-la, em um vai-e-vem frenético. Ele intercalava as estocadas. Por mais que ele negasse precisava senti-la junto dele, sentir seus corpos unidos. Lua gemia seu nome e nada era mais prazeroso para ele do que isso. 

 Eles já estavam suados e exaustos, ambos chegaram ao ápice do prazer praticamente juntos, Arthur caiu por cima dela, escondendo seu rosto no vale de seus seios e aproveitou para ficar brincando com os mesmos. 

Depois de um tempo, ambos estavam com as respirações normalizadas. Arthur saiu de cima dela e deitou ao seu lado. Lua deitou em seu peitoral, estava exausta. 

- Espero que eu nunca mais veja a cena que eu presenciei hoje – Disse Arthur, olhando-a. 
- Não verá – Lua disse, sorrindo. 
- Assim espero, porque você não precisa... - Arthur ia começar com o discurso novamente, mas Lua o impediu. 
- Já entendi Arthur, não precisa repetir, quer que eu fale quantas vezes que eu sou sua? - Lua perguntou. 

Ele somente resmungou algo, e depois de alguns minutos ambos acabaram dormindo.

...

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