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terça-feira, 10 de julho de 2012

"A Nerd Dos Meus Sonhos"



10º Capitulo ::



nem com meus amigos eu posso andar direito, ele me ameaçã de morte, ameaçã matar a pessoa que eu amo... ele me ameaçã de todos os jeitos e mesmo não querendo eu tenho que me afastar deles, terminei de escrever na pagina do meu diario, e minha vontade era de tacar ele longe, mais no momento ele era o único que me escutava, Finalmente as marcas do meu braçõ roxo sumiu e eu pude colocar um vestido de alçã, e fui tentar esfriar a cabeçã andando pela rua vazia do RJ, até que trombei em alguém

Lua : aii ! desculpa.
Arthur : Luua !
Lua : oi ! -Disse seca-
Arthur : cara... tu sumiu radicalmente essa semana, que preucupação! e o celular você nao atende mais nao? liguei tipo 14098410481483972843 veses, fui na sua casa e voce NUNCA tava la -ele falava e sentia as palavras batendo no meu coração, mais eu tinha que ser dura e fazer isso-
Lua : PARA PARA! chega, você naão é meu pai cara, não tem que ficar atráz de mim, além disso, nem pai eu tenho, nem ele me aguento e se foi, aliais ninguem me aguenta, agora da liscençã! -sai andando, e percebi que ele ia vir atráz, então sai correndo, e eu sabia que ele ia parar, porquê ele sabe que se eu correr muito eu passo mal-
Lua : ai.. -sentei em um banco da praçã, estava um pouco longe de casa, mais foda-se, ultimamente queria que tudo ia se fude mesmo, porquê tava tenso, descansei um pouco, pra recompor as energias, e voltei andando pra casa, virei a esquina e o Thú tava no portão da minha casa conversando com a Lully, ignorei e fui andando, entrei 
Lully : eei mocinha ! espera. -parei na porta de casa, olhando pra ela.-
Lua : oque é?
Lully : oque aconteceu com você?
Lua : nada ué!
Lully : você ta com uma marca roxa, nas suas costas e você diz qe não é nada! -Porra, esqueci que tinha essa mancha, do dia que o filho de uma puta me empurrou da escada-
Lua : e... num é nada, tchau!
entrei correndo pra casa, deixando os dois com cara de ''oque?'' e vuei pro meu quarto, meu celular tinha mais umas 10 mensagens anonimas me ameaçãndo que saco, sentei na cama, e como sempre, nada pra fazer, nao tinha mais amigos, nao tinha praticamente mais familia, e derrepente as lagrimas começãram a descer, Bullyng, sofrer bullyng é a pior coisa da vida, me afoguei em pensamentos, e senti passos no corredor, e a porta do meu quarto se abriu.

Arthur: oooi.. -ele disse meio envergonhado, suspirei e sentei na cama-


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